quarta-feira, 14 de maio de 2008

COMO COMEÇOU O MARKETING DE REDE

O inventor do sucesso



Karl Rhenborg nasceu nos Estados Unidos e foi enviado, pelo serviço militar americano, à guerra contra a China em meados dos anos 20. Ele ficou preso num cativeiro e foi alimentado, durante meses, com uma estranha comida que misturava frutas (mamão, principalmente), sementes, plantas, raízes, ervas, salsinha, agrião e alfafa. Achava que era uma forma de suplício que o mataria lentamente.
Quando voltou aos Estados Unidos, trocado por prisioneiros, os médicos do Exército ficaram impressionados com a sua saúde. Mais tarde, Rhenborg começou uma empresa a qual chamou de Nutrilite, para vender vitaminas e produtos de nutrição no mercado americano. Essa empresa existe até hoje, como subsidiária da Amway, mas o mundo não vai se lembrar dos propósitos nutritivos dos produtos processados por Rhenborg.
O que fica de importante na sua passagem pelo planeta é a forma de Marketing de Rede que inventou, hoje praticada por todas as empresas citadas acima.
A Nutrilite era uma empresa de um único nível, ou seja, cada distribuidor dos produtos poderia recrutar quantos quisesse na linha horizontal, porém somente uma linha vertical abaixo. As gigantes Avon e Mary Kay usam um sistema parecido até os dias de atuais.
Muito ainda vai ser comentado sobre Rehnborg e o Network Marketing, mas o tempo de um distribuidor é precioso e o que interessa atualmente é saber como a empresa que escolheu para representar funciona, quais os produtos que ele mais se identifica e quantos distribuidores deve ter em sua downline para se tornar um novo milionário (sem necessariamente ter sido educado diretamente para o negócio).
A genuidade desse trabalho é o contato pessoal, direto, com amigos, familiares, colegas de trabalho, parentes distantes, conhecidos que estão em outras cidades, estados ou países, os conhecimentos da escola dos filhos, do cabelereiro, médico, colegas da ginástica, da praia, do hospital, seja com quem o candidato achar que deve falar sobre os seus produtos.

Propaganda negativa

Uma das coisas que mais atrapalha quem trabalha com Marketing de Rede é a desinformação total por parte dos meios de comunicação.
Como a maioria destas companhias não possui um organograma de propaganda paga em jornais, revistas e televisão, passam a representar um alvo muito fácil para usuários e distribuidores insatisfeitos que vão para as páginas de jornais e emissoras de televisão chorar suas mágoas (muitas vezes por não conseguir superar suas fraquezas frente às diversas alternativas apresentadas pela nova profissão - no caso do distribuidor - e pela inadaptação com os produtos - no caso do cliente). Mas existem produtos para todos os gostos, de potes plásticos a TV a cores, de vitaminas a alarmes, de produtos de limpeza a computadores, de antenas parabólicas a cosméticos e óleos exóticos da Austrália ...
E a tendência mundial é que esta lista aumente consideravelmente até o fim do milênio.
Portanto, procure o seu produto, desenvolva o seu testemunho, fale com seus amigos e familiares, entre no mercado de rede mundial.
Peça demissão antes que lhe coloquem no olho da rua por "contenção de despesas". Forme seu próprio supermercado virtual, sem ter que sair de casa nem ter que estocar produtos em um armazém.
A companhia que você escolher já possui todos os meios para treinar distribuidores e usuários, colocá-los em uma lista mensal de entregas como se fosse a loja da esquina, colocá-los a par dos últimos lançamentos da empresa.
E você fica livre para fazer uma coisa que está esquecida desde os tempos em que foi inventada a televisão: o relacionamento saudável e diário com amigos, parentes e familiares que podem lhe ajudar a formar uma rede de distribuição infinita.
Boa sorte !

Phydias Barbosa, cineasta, escritor e publicitário, é distribuidor da Herbalife.
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Os textos do Estágio 10 podem ser reproduzidos, desde que citada a fonte.
Jornal Estágio 10
Edição: Nº4 - Janeiro/Fevereiro de 1997
Seção: Opinião do Leitor - pag.4
Autor: Phydias Barbosa







SUCESSO


Seguir a linha ascendente é o segredo do negócio

Não é difícil perceber que o Marketing de Rede é um negócio diferente, mas nem todos os distribuidores iniciantes compreendem o que significa esta mudança.
Acostumados à rotina de emprego e, principalmente, à subordinação que isto representa, muitos associados fazem MMN como se fossem empregados de seus patrocinadores. Desta forma, além de esperarem "ordens" para começarem o trabalho, estas pessoas desconfiam de tudo o que lhes é apresentado como treinamento.
A linha ascendente, formada por "estranhos com objetivos puramente comerciais", muitas vezes é vista como uma entidade parasitária, que só pretende levar vantagem sobre os esforços de seus recrutas. Entretanto, o que acontece na prática das redes é exatamente o oposto.
Em quase todos os planos de Marketing Multinível, o ganho que se obtém sobre as compras de um associado iniciante é ínfimo se comparado aos investimentos feitos com telefonemas, cópias de materiais e litros de combustível para fazê-lo vingar.
Na prática, os patrocinadores apostam tempo e dinheiro para ajudá-lo a se desenvolver, na intenção de colher os frutos deste investimento mais tarde, quando o mesmo atingir os degraus mais altos da tabela.
Hipocrisias à parte, o interesse comercial existe como em qualquer outro negócio, mas ao contrário do mercado tradicional, a relação é ótima para ambas as partes. Se o empresário comum deseja pagar sempre o salário mínimo para seus funcionários (para ter um lucro cada vez maior), o líder de Marketing de Rede reza todos os dias para os seus descendentes ficarem cada vez mais ricos com este negócio.
Para quem não gosta muito de matemática isto pode parecer complicado, mas o grande segredo do sistema de Marketing de Rede é fazer com que os rendimentos do líder sejam diretamente proporcionais à receita de seus distribuidores (muitas vezes diretamente proporcionais ao quadrado) !
Com esta lógica, por mais ambicioso que um associado seja, perceberá que é preciso ajudar outras pessoas a ganharem dinheiro para chegar à fortuna no MMN. É por isto que um líder está sempre disposto a ajudar os seus distribuidores.
Não existe outro negócio no mundo em que o "caminho das pedras" está disponível para todos. Não existe outro negócio em que o empresário conta os segredos do seu sucesso para quem deseja aprender.
A magia do Marketing de Rede está nesta matemática fria, capaz de despertar os interesses mais sinceros em ajudar as pessoas. O interesse existe em todas as relações do mundo contemporâneo, mas em nenhum caso ela resulta em 100% de solidariedade.
A situação mais curiosa é constatar que alguns líderes foram capazes de ensinar pessoas de seus grupos a fazerem o negócio melhor do que eles mesmos. Desta forma, de um Brig Hart fez-se um Tim Foley (Amway) e de um Michael Cole fez-se um León Waisben (Herbalife).
Por isto, se você é um distribuidor iniciante, não recuse o apoio de seus ascendentes, pois esta é a maior riqueza do Marketing Multinível. Encontre o primeiro líder na sua linha de patrocínio e faça dele o seu maior aliado, o seu grande conselheiro.
Lembre-se, se existe um segredo para o sucesso em MMN, é respeitar, confiar e seguir 100% os passos do seu líder.

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Os textos do Estágio 10 podem ser reproduzidos, desde que citada a fonte.
Jornal Estágio 10
Edição: Nº4 - Janeiro/Fevereiro de 1997
Seção: Treinamento - pag.9
Autor: Sergio Buaiz

Um comentário:

Bruno Rodrigues disse...

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